Uma reflexão acerca do paradigma de nomes deverbais com os sufixos -ção e -mento em Português Brasileiro Contemporâneo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v18i2.3112

Palavras-chave:

Nomes deverbais. Português Contemporâneo. Paradigma.

Resumo

O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão acerca do paradigma dos nomes deverbais com os sufixos -ção e -mento em Português Brasileiro Contemporâneo, doravante PBC, a partir de estudos realizados por Basílio (1987) e Rio-Torto (1998). Para observarmos os fenômenos de produtividade, lexicalização e bloqueios envolvendo o paradigma da formação de nomes em -ção e -mento no PBC, foi selecionado um grupo de palavras derivadas com os sufixos enfocados a partir de uma mesma base do total de palavras com esses sufixos que foram encontradas no Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Posteriormente, deste grupo analisamos as duplas de palavras de mesma base formadas com os sufixos selecionados, e assim procuramos no banco de dados do LabLEX (Laboratório de Estudos Lexicográficos da UNESP) todos os contextos em que ocorrem palavras terminadas por -ção e -mento. Nesta oportunidade, apresentaremos um total de 19 pares de palavras derivadas em -ção e -mento com dois exemplos de contextos em que cada uma delas ocorre. A partir dessa amostra dos nomes e de seu uso, pretendemos observar as principais diferenças que ocorrem quando temos duas palavras derivadas em -ção e -mento a partir de uma mesma base no PCB.

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Biografia Autor

Natália Cristine Prado, Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, Rondônia, Brasil

Atualmente é professora efetiva do Departamento de Línguas Vernáculas da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e cursa o Pós-doutorado na área de Linguística e Língua Portuguesa na Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Araraquara.

Publicado

2021-08-06

Como Citar

Prado, N. C., & Favaro, G. S. (2021). Uma reflexão acerca do paradigma de nomes deverbais com os sufixos -ção e -mento em Português Brasileiro Contemporâneo. Revista Do GEL, 18(2), 105–127. https://doi.org/10.21165/gel.v18i2.3112

Edição

Secção

Artigos