SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS

Autores/as

  • Carlos Alexandre Victorio Gonçalves Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
  • Wallace Bezerra Carvalho UFRJ
  • Katia Emmerck Andrade UFRRJ - Professor Adjunto. Doutor em Letras Vernáculas pela UFRJ.

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v13i1.863

Palabras clave:

Morfologia, Linguística, Splinter

Resumen

Constitui objetivo deste artigo checar, para o português, a validade da proposta de Tomaszewicz (2008), para quem splinters não constituem unidades de análise morfológica, sendo, na verdade, cruzamentos de cruzamentos. Para tanto, tomamos por base as análises otimalistas de Gonçalves (2005) e Andrade (2008), sobre cruzamento vocabular, observando em que medida formações mais recentes, com o que vimos chamando de splinters (GONÇALVES, 2011; GONÇALVES, 2013; ANDRADE, 2014), conseguem ser bem sucedidas frente ao ranking de restrições proposto. Desse modo, procuramos conferir, com dados do português do Brasil, se a ideia de que splinters são cruzamentos de cruzamentos de fato se sustenta em nossa língua. 

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Biografía del autor/a

Carlos Alexandre Victorio Gonçalves, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

Doutorado em Linguística, Pesquisador do CNPQ e Professor Associado IV da UFRJ.

Wallace Bezerra Carvalho, UFRJ

Mestrando em Língua Portuguesa pela UFRJ.

Katia Emmerck Andrade, UFRRJ - Professor Adjunto. Doutor em Letras Vernáculas pela UFRJ.

UFRRJ - Professor Adjunto. Doutor em Letras Vernáculas pela UFRJ.

Publicado

2016-06-23

Cómo citar

Gonçalves, C. A. V., Carvalho, W. B., & Andrade, K. E. (2016). SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS. Revista Do GEL, 13(1), 132–156. https://doi.org/10.21165/gel.v13i1.863