A REESCRITA COMO PROCESSO: AS VANTAGENS DE UMA SEGUNDA VERSÃO TARDIA

Autores

  • Adriane Teresinha Sartori Universidade Federal de Minas Gerais
  • Lucíola Zacarias Mendes

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v13i3.1462

Resumo

RESUMO: Este trabalho analisa duas versões de textos produzidos por alunos de Educação de Jovens e Adultos de Ensino Médio de uma escola pública de Belo Horizonte, confirmando a reescrita como etapa fundamental do processo de escrita. A análise, de natureza qualitativa e embasada na concepção de dialogismo bakhtiniano, focaliza aspectos temáticos, direcionados à articulação de vozes realizada pelos autores. Mudanças significativas foram observadas na segunda versão dos textos e, entre outros fatores, o intervalo de tempo entre as duas produções pode ter contribuído de forma decisiva para essas modificações.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2016-12-30

Como Citar

Sartori, A. T., & Mendes, L. Z. (2016). A REESCRITA COMO PROCESSO: AS VANTAGENS DE UMA SEGUNDA VERSÃO TARDIA. Revista Do GEL, 13(3), 130–157. https://doi.org/10.21165/gel.v13i3.1462

Edição

Secção

Artigos