Django livre: do cinema para os quadrinhos, uma tradução intersemiótica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21165/gel.v16i1.2609

Palabras clave:

Adaptação. Semiótica. Django livre. Tradução intersemiótica. Quadrinhos. Cinema.

Resumen

A forte presença de adaptações no tecido cultural contemporâneo convida o olhar analítico a contemplar com mais atenção as estratégias subjacentes aos processos de adaptação, aqui entendidos como traduções intersemióticas. Este artigo se ocupa da adaptação de Django Livre (2012), do diretor Quentin Tarantino, para uma série de sete revistas em quadrinhos. Chama a atenção a direção pouco usual desse processo, que parte do cinema para as histórias em quadrinhos. Nossa análise aplica conceitos da semiótica francesa, especialmente em sua abordagem tensiva, para explorar questões rítmicas ligadas às estratégias de adaptação. Faremos uma análise comparativa das obras a partir de um parâmetro rítmico, que relaciona as transições de quadros (MCCLOUD, 1995) com a montagem da linguagem cinematográfica.

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Biografía del autor/a

Mariana de Souza Coutinho, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal Fluminense

Renata Mancini, Universidade Federal Fluminense

Professora da Universidade Federal Fluminense

Publicado

2019-12-10

Cómo citar

Coutinho, M. de S., & Mancini, R. (2019). Django livre: do cinema para os quadrinhos, uma tradução intersemiótica. Revista Do GEL, 16(1), 143–163. https://doi.org/10.21165/gel.v16i1.2609