Escrita epistolar: da cena prática à forma de vida
Palabras clave:
prática semiótica, forma de vida, correspondência.Resumen
O presente artigo, tomando excertos da “Correspondência de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa”, pretende ilustrar como se dá a passagem das “cenas práticas” (o nível da prática semiótica) ao nível das “formas de vida”, segundo o modelo teórico elaborado por Jacques Fontanille na esteira das proposições pioneiras de A. J. Greimas. Também busca apontar para a composição das figuras-signos, dos textos-enunciados, e dos objetos-suportes que estão na base da cena prática epistolar de M. Sá-Carneiro. Descreve-se, ainda, de forma geral, o cruzamento entre essa prática de escrita e outras práticas possíveis que, reunidas, acabam por constituir uma forma de vida epistolar que conserva a identidade de um sujeito cuja escrita torna-se o único modo de vida.Descargas
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Publicado
2016-04-04
Cómo citar
Schwartzmann, M. N. (2016). Escrita epistolar: da cena prática à forma de vida. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 42(3), 1450–1464. Recuperado a partir de https://revistadogel.emnuvens.com.br/estudos-linguisticos/article/view/945
Número
Sección
Semiótica