El objeto pronominal acusativo de tercera persona en las variedades de español de Madrid y Montevideo y su comparación con el portugués de Brasil

Autores/as

  • Adriana Martins Simões

DOI:

https://doi.org/10.21165/el.v45i1.749

Palabras clave:

objeto pronominal acusativo, español, portugués de Brasil, variación lingüística, coexistencia de gramáticas.

Resumen

Este artículo tiene por objetivo presentar parte de los resultados de nuestra investigación sobre la realización del objeto pronominal acusativo de tercera persona en las variedades de español de Madrid y Montevideo y su comparación con el portugués de Brasil. Teniendo en cuenta los estudios sobre el español (CAMPOS, 1986; FERNÁNDEZ SORIANO, 1999; GROPPI, 1997), partimos de la hipótesis de que, en las variedades de español investigadas, el objeto nulo se limitaría a antecedentes [-determinados; -específicos]. Sin embargo, las tendencias encontradas revelaron la posibilidad de esta categoría vacía en otros contextos, lo que evidencia semejanzas y diferencias con el portugués de Brasil.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriana Martins Simões

Graduação em Letras (Português e Espanhol) pela Universidade de São Paulo (2002 - 2006)

Mestrado em Letras - Área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana - pela Universidade de São Paulo (2010)

Doutorado em Letras - Área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana - pela Universidade de São Paulo (2015)

Docente substituta na área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

Citas

BRUCART, J. M. La elipsis. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (orgs.). Gramática Descriptiva de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 1999. p. 2787-2866.

CAMPOS, H. Indefinite object drop. Linguistic Inquiry, v. 17, n. 3, p. 354-359, 1986.

CAMPOS, H. Transitividad e intransitividad. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (orgs.). Gramática Descriptiva de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 1999. p. 1519-1574.

CARDINALETTI, A.; STARKE, M. The typology of structural deficiency: On three grammatical classes. Working Paper in Linguistics, University of Venice, v. 4, n. 2, p. 41-109, 1994.

CESTERO MANCERA et al. La lengua hablada en Madrid. Corpus PRESEEA — Madrid (Distrito de Salamanca). Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá, 2012. v. I – Hablantes de instrucción superior.

CHOMSKY, N. Lectures on Governing and Binding. Dordrecht: Foris, 1981. 373 p.

CHOMSKY, N. Knowledge of Language: its nature, origin and use. New York: Praeger, 1986. 307 p.

CHOMSKY, N. O Programa Minimalista. Lisboa: Caminho, 1999. 544 p.

CHOMSKY, N. Minimalist inquires. In: MARTIN, R.; MICHAELS, D.; URIAGEREKA, J. (eds.). Step by step. Cambridge, MA: MIT Press, 2000. p. 89-155.

CHOMSKY, N. Beyond explanatory adequacy. In: BELLETTI, A. (ed.). Structures and beyond. Oxford: Oxford University, 2004. p. 104-131.

CYRINO, S. M. L. Observações sobre a mudança diacrônica no português do Brasil: objeto nulo e clíticos. In: ROBERTS, I.; KATO, M. A. (orgs.). Português brasileiro: Uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. p. 163-184.

CYRINO, S. M. L. O objeto nulo no português do Brasil: um estudo sintático diacrônico. 1994. 217 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

CYRINO, S. M. L.; DUARTE, M. E.; KATO, M. A. Visible subjects and invisible clitics in Brazilian Portuguese. In: NEGRÃO, E. V.; KATO, M. A. (orgs.). Brazilian Portuguese and the null subject parameter. Madrid, Frankfurt: Iberoamericana, Vervuert, 2000. p. 55-73.

DI TULLIO, A. Manual de gramática del español. Buenos Aires: Edicial, 1997. 445 p.

DUARTE, M. E. Variação e sintaxe: clítico acusativo, pronome lexical e categoria vazia no português do Brasil. 1986. 73 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem) – Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

ELIZAINCÍN, A. Corpus oral de Montevideo (PRESEEA) (s.d.). Disponível em <http://www.mec.gub.uy/academiadeletras/MarcoPrincipal.htm> Acesso em: 13 mai. 2016.

FANJUL, A. Espacio de la persona en la versión portugués-español: un problema de identidad discursiva. Estudos Acadêmicos UNIBERO, v. 10, jul./dez., p. 135-154, 1999.

FERNÁNDEZ SORIANO, O. El pronombre personal. Formas y distribuciones. Pronombres átonos y tónicos. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (orgs.). Gramática Descriptiva de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 1999. p. 1209-1273.

GALVES. C. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: Editora da UNICAMP, 2001. 280 p.

GONZÁLEZ, N. T. M. Cadê o pronome? O gato comeu. Os pronomes pessoais na aquisição/aprendizagem do espanhol por brasileiros adultos. 1994. 451 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

GROPPI, M. Pronomes pessoais no português do Brasil e no espanhol do Uruguai. 1997. 152 f. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

GROPPI, M. Estructuras con clíticos: revisión de terminología y datos del español. Signo y Seña, 20, 2009, p. 95-113.

KATO, M. A. Pronomes fortes e fracos na sintaxe do Português Brasileiro. Revista Portuguesa de Filologia, Coimbra, Portugal, v. XX, p. 101-122, 2002.

GROPPI, M. Null objects ans VP ellipsis in European and Brazilian Portuguese. In: QUER, J. et al. (orgs.). Romance Languages and Linguistic Theory. Amsterdam: John Benjamins, 2003. p. 135-158.

KATO, M. A.; TARALLO, F. Anything YOU can do in Brazilian Portuguese. In: JAEGGLI, O.; SILVA-CORVALÁN, C. (orgs.). Studies in Romance Linguistics. Dordrecht: Foris, 1986. p. 346-358.

LABOV, W. Padrões Sociolingüísticos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 392 p.

LANDA, A. Los objetos nulos determinados del español del País Vasco. Lingüística, n. 5, p. 131-146, 1993.

LEONETTI, M. El artículo. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (orgs.). Gramática Descriptiva de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 1999. p. 787-890.

LIGHTFOOT, D. The development of language. Acquisition, change, and evolution. Malden, Mass.: Blackwell, 1999. 287 p.

LIGHTFOOT, D. How new languages emerge. New York: Cambridge, 2006. 199 p.

SIMÕES, A. M. O objeto pronominal acusativo de 3ª pessoa nas variedades de espanhol de Madri e Montevidéu comparado ao português brasileiro: clíticos como manifestação visível e objetos nulos como manifestação não visível da concordância de objeto. 2015. 386 f. Tese (Doutorado em Letras) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-09092015-175408/pt-br.php>. Acesso em: 13 mai. 2016.

SUÑER, M.; YÉPEZ, M. Null definite objects in Quiteño. Linguistic Inquiry, v. 14, p. 561-565, 1988.

TARALLO, F. Diagnosticando uma gramática brasileira: o português d’aquém e d’além mar ao final do século XIX. In: ROBERTS, I.; KATO, M. A. (orgs.). Português brasileiro: Uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. p. 69-105.

WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança lingüística. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 152 p.

Publicado

2016-11-29

Cómo citar

Martins Simões, A. (2016). El objeto pronominal acusativo de tercera persona en las variedades de español de Madrid y Montevideo y su comparación con el portugués de Brasil. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 45(1), 316–331. https://doi.org/10.21165/el.v45i1.749

Número

Sección

Sintaxe