Estratégias de relativização nas variedades lusófonas
Palabras clave:
Funcionalismo, Linguística Tipológica, Estratégias de Relativização.Resumen
Este trabalho, que examina as construções relativas restritivas e não-restritivas nas variedades lusófonas, parte do princípio de que o português dispõe de um conjunto de estratégias de relativização que são reconhecidas na linguística tipológica como construções que definem grupos aparentados de línguas. Assim, é possível que essas diferentes estratégias, quando empregadas pelo mesmo sistema linguístico, não constituam realmente variantes de uma mesma variável sintática, mas escolhas reais do falante diante da necessidade de exercer diferentes funções discursivas e sociais.
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Publicado
2016-04-04
Cómo citar
Camacho, R. G., & Bechara, E. N. (2016). Estratégias de relativização nas variedades lusófonas. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 40(1), 183–195. Recuperado a partir de https://revistadogel.emnuvens.com.br/estudos-linguisticos/article/view/1386
Número
Sección
Gramática Funcional