Análise sobre a tipologia da ordem dos constituintes do dialeto indígena Pykobjê-Gavião (Timbira)

Autores/as

  • Talita Rodrigues da Silva

Palabras clave:

língua indígena brasileira, dialeto Timbira, morfossintaxe, tipologia da ordem dos constituintes

Resumen

Neste artigo buscamos descrever e analisar a tipologia da ordem dos constituintes das sentenças básicas encontradas no dialeto indígena Pykobjê-Gavião (Tronco Macro-Jê, Família Jê, Complexo Timbira). Para desenvolver esse estudo, abordaremos, de maneira contrastiva, sobretudo, três referências: Joseph H. Greenberg (1963), Matthew S. Dryer (1992) e Thomas E. Payne (1997). De acordo com Greenberg (1963), podemos entender que o Pykobjê-Gavião corresponde a uma língua de tipo “núcleo final”, que, segundo Payne (1997), seria “razoavelmente consistente”, mas não “muito consistente”. Por isso, o modelo conhecido como BDT (Teoria de Direção da Ramificação), proposto por Dryer (1992), mostra-se mais conveniente para dar conta dos dados do Pykobjê-Gavião, ao situar esse dialeto Timbira como um tipo de língua com “ramificação à esquerda”.

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Publicado

2016-04-04

Cómo citar

Silva, T. R. da. (2016). Análise sobre a tipologia da ordem dos constituintes do dialeto indígena Pykobjê-Gavião (Timbira). Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 41(1), 231–245. Recuperado a partir de https://revistadogel.emnuvens.com.br/estudos-linguisticos/article/view/1229

Número

Sección

Línguas Indígenas e Africanas