As manifestações de junho de 2013: os ‘baderneiros’, o chamado e a condição do professor

Autores

  • Eliane Righi de Andrade Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Campinas, São Paulo, Brasil
  • Maria de Fátima Amarante Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Campinas, São Paulo, Brasil
  • Carlos A. Zanotti Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Campinas, São Paulo, Brasil

Palavras-chave:

Identidade, Redes Sociais, Mídia Impressa

Resumo

Este artigo focaliza as representações identitárias que emergem de diferentes espaços discursivos (um jornal impresso e postagens do Facebook), as quais se relacionam à mobilização social que ocorreu no Brasil ao longo do último semestre de 2013. Por meio de uma abordagem discursiva, nosso objetivo é articular os efeitos de sentido às condições de produção do discurso, o que signifi ca que língua e história estão aliadas na produção de sentidos. Podemos observar que, na contemporaneidade, a qual é marcada por discursos hegemônicos, tais como o econômico e o da mídia, a identidade pode ser encarada como um processo em movimento e a subjetividade é invadida por uma necessidade de compartilhar coisas e pensamentos, de modo que as pessoas se sintam parte de comunidades imaginárias e, ao mesmo tempo, conectadas ao mundo.

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Publicado

06-03-2016

Como Citar

Righi de Andrade, E., Amarante, M. de F., & Zanotti, C. A. (2016). As manifestações de junho de 2013: os ‘baderneiros’, o chamado e a condição do professor. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), 44(2), 739–753. Recuperado de https://revistadogel.emnuvens.com.br/estudos-linguisticos/article/view/1008

Edição

Seção

Linguagem e Novas Tecnologias